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ídolos, ídolos...

Quem na sua infância ou adolescência não teve um ídolo?
Seja ele um astro da música ou da TV...?
Aquele ser superior, que mesmo sendo de carne e osso como nós, está acima de tudo e de todos?
É interessante como nos apegamos, nos apaixonamos por alguém que talvez nunca cheguemos perto.
E aí de quem diga algo contra este ser adorável, idolatrado!
Dedicamos horas e horas por aquela pessoa que nem vai saber que existimos. Compramos CD's, revistas, posteres, colecionamos fotos, produtos com o nome do ídolo... Passamos dias sonhando com um encontro perfeito, onde finalmente poderemos dizer ao ser o quanto o adoramos.
Encontro esse que talvez nunca aconteça.

Depois de um tempo, você cresce, suponhe-se que amadurece, muda de opinião, passa a admirar outras coisas...e finalmente esquece o tal ídolo da adolescência. A pergunta que fica é: "pra onde foi toda aquela adoração?" Pra caixa onde você guardou tudo o que você colecionava sobre ele? Pode ser. Afinal, você cresceu e esta foi mais uma página da sua vida que ficou pra trás. Talvez um dia você queira relembrar seu passado e abrindo esta caixa, lembre o quanto foi feliz enquanto adorou aquele ídolo.

Escrevi este texto complicado porque vive isso. Posso dizer que foi uma fase da minha vida que fui feliz. Mesmo venerando pessoas que nunca souberam ou saberão que eu existo. Não me arrependo de absolutamente nada do que fiz, do que gastei! Hoje, teria feito muito mais.

No final, só ficam as coisas boas e isso é o que importa.

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OpinaGurias | TNB